.
No ônibus ele lê uma poesia dele mesmo.
E(u)vaporo
o inevitável acontece
eu não me imploro
o corpo apodrece
e eu... evaporo
Cansado de derramar seu sangue em Metalúrgica, ele decide sair por aí. Aí ele viveu.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Sonho, ficção e utopia
Postado por Lêandro às 22:02
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