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Gostaria de ver uma pesquisa deste tipo por essas bandas. As pessoas felizes parecem estar trabalhando em atividades onde a principal motivação é a vocação de ajudar ao outro. E olha que essas profissões não são das que melhor remuneram.
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Padres e bombeiros são os mais felizes
Uma pesquisa feita pela Universidade de Chicago concluiu que as profissões que possibilitam ajudar ao próximo fazem com que o profissional se sinta mais satisfeito e feliz. Dentre os entrevistados, os padres e bombeiros tiveram maior grau de satisfação. Já os que se dizem menos felizes com o trabalho que desempenham são os que atuam nas profissões de garçom ou de vendedor de lojas de vestuário. A notícia é do Jornal Zero Hora, do dia 19-07-2007:
“As profissões centradas em ajudar ao próximo trazem mais satisfação e felicidade, segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos. O levantamento aponta padres (87% disseram sentir-se muito satisfeitos) e bombeiros (80%) como os trabalhadores com maior grau de satisfação no país. Logo depois estão os fisioterapeutas (78%). No total, 47% dos entrevistados (que totalizavam mais de 200 profissões) disseram se sentir "muito satisfeitos" com seu trabalho, enquanto 33% asseguraram sentir-se "muito felizes" a esse respeito, concluiu o estudo do Centro de Pesquisa da Opinião Nacional da Universidade de Chicago.
Outros trabalhos nos quais 60% ou mais dos pesquisados se declararam "muito satisfeitos" são administradores educativos, pintores e escultores, professores, escritores, psicólogos e professores de educação especial. Os trabalhos mais satisfatórios são os que incluem cuidar, ensinar ou proteger o próximo - assinalou Tom W. Smith, diretor da pesquisa.
O estudo é, segundo seus autores, o mais amplo já dedicado a explorar a satisfação no trabalho dos empregados americanos. No fim da lista, encontram-se as ocupações manuais e que requerem pouca qualificação, especialmente aquelas que incluem atendimento ao cliente e preparação de alimentos e bebidas. Outros empregos pouco satisfatórios são os de garçom, vendedor de lojas de roupa, açougueiro e vendedor de móveis. Trabalhadores cujas profissões são bastante conhecidas, como médicos e advogados, não se encontram no topo das listas de satisfação ou felicidade. Isso se explica, segundo Smith, pela enorme carga de responsabilidade e estresse acarretadas por essas ocupações.”
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Instituto Humanitas Unisinos
http://www.unisinos.br/ihu/
sexta-feira, 20 de abril de 2007
workholics e trabalho feliz
Postado por Lêandro às 21:24
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