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O mar é pulverizado quando bate nas rochas. As borrifadas levam água salgada até meu rosto. Água que refresca. Gotas liberam minhas narinas. Neste momento, moléculas do oceano estão em mim e meus pensamentos estão no mar. O horizonte não existe. O que vejo é o futuro. Olhando para ele, o vento que vem de lá me molha de água salobra. Como é salgado o futuro.
quinta-feira, 16 de novembro de 2006
O sal de lá
Postado por Lêandro às 19:56
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