Quando o sol bater / Na janela do teu quarto / Lembra e vê / Que o caminho é um só. / Porque esperar se podemos começar tudo de novo / Agora mesmo / A humanidade é desumana / Mas ainda temos chance / O sol nasce pra todos / Só não sabe quem não quer.
Faço todo o silêncio que quiser, faço. Mas não posso silenciar o que começava a gritar. Palíndromas da vida. Roma começou a gritar. Baixinho, num primeiro instante, mas eu conseguia ouvir. Você não ouve? Mas ele vai estar gritando. 
Já fui o sol, já fui a água, já fui pele. Agora posso ser o vento!  
domingo, 15 de outubro de 2006
;)
Postado por Lêandro às 12:02
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário