segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
O Folclore em Questão Câmara Cascudo
Café Filosófico: O Folclore em Questão Câmara Cascudo - Gilberto Felisberto Vasconcellos
Assista
Postado por Leandroo às 20:59 0 comentários
Qual destino para o Brasil: recolonização ou projeto próprio?
Texto do Leonardo Boff
"Há uma indagação que se faz no Brasil mas também no exterior que se expressa por esta pergunta: qual o destino da sétima economia mundial e qual o futuro de sua incomensurável riqueza de bens naturais?"
Ler mais:
http://www.brasildefato.com.br/node/33075
Postado por Leandroo às 20:42 0 comentários
terça-feira, 25 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
quarta-feira, 16 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Associação das Cigarras
A inversão da fábula da cigarra e da formiga por Carlinhos Hartlieb
Associação das cigarras
Carlinhos
Hartlieb
Depois de vários anos
cantando pro
formigueiro
a cigarra parou um dia,
o som tinha sido legal
mas alguma coisa
acontecia
e ela passava mal.
Estava cansada de fato,
cantara por tanto tempo
que esqueceu de comer
e agora dentro da
barriga
como encher o vazio,
ela não conseguia
saber
As formigas no entanto
continuavam ligeiras
nem notaram que ali
acabava
a vida de uma cigarra
entre milhares de
outras
cantadeiras
verdadeiras.
Na 10ª geração
vinda depois da nossa
amiga
as cigarras haviam
mudado,
já se olhavam entre
si.
E até vaziam do canto,
profissão reconhecida.
Aqui vai a nossa
homenagem a todas aquelas pessoas que
se dedicam a arte
musical. A todas aquelas pessoas que dão a sua
vida para sua música.
Muito obrigado a todos.
Um dia então
aconteceu,
o rei do formigueiro
apareceu
convidou aquelas que
quisessem,
separou das que não
gostou.
E ordenou a cantoria
que a noite inteira não
parou.
Quando amanheceu o dia
muitas haviam
sucumbido,
outras o canto perdido.
O rei e as formigas
dormiam
comemorando a vitória,
o feriado e um povo
ferido.
Dali em diante a
tristeza
acompanhou o cantar,
eram notas em tom menor
e eram som bonito
que o formigueiro
aflito
nem conseguia notar.
Então as cigarras um
dia
pousaram todas na
figueira
e ouve um silencio
total
nada no ar se mexia
e o tempo foi passando
e nada nada acontecia
a não ser o
formigueiro
que mais e mais tremia.
Parecia que lá dentro
ninguém mais se
entendia.
Foi um estouro de
alívio
que recomeçou a
cantoria.
Postado por Leandroo às 21:31 0 comentários
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